Foi assim o nascimento de
Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes
que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Por ser José, seu marido,
um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretende anular o casamento
secretamente.
Mas, depois de ter pensado
nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: José, filho de Davi,
não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do
Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus,
porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel, que significa Deus conosco.
Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como sua esposa. Mas não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus.
A concepção virginal de Jesus
é importante para a fé cristã porque o Filho de Deus deveria estar isento da
natureza pecaminosa, transmitida a toda humanidade por Adão (Rm 5.12). Jesus
nasceu sem qualquer traço de pecado (2Co 5.21).
O Ser supremo, infinito e
ilimitado assumiu as limitações da forma humana, para que pudesse manifestar-se
à humanidade, morrer pela absolvição de nossos pecados e salvar todo aquele que
nele crer (Fp 2.7-10).
O nome “Jesus” significa “o
Senhor salva”. Jesus veio à terra para nos salvar, porque não podemos livrar a
nós mesmos do pecado e de suas consequências. Só Jesus pode fazê-lo. Ele não
veio para ajudar as pessoas a salvarem a si mesmas. Veio para ser nosso
Salvador.