quarta-feira, 18 de maio de 2011

A Deus, o nosso louvor.


Rm 11.33-36

Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Porque quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!

“Esse Hino de adoração é uma expressão de louvor a Deus pela sabedoria demonstrada em seu plano. Embora o método e os meios divinos estejam além de nossa compreensão, Deus não é arbitrário. Ele governa o universo e também a nossa vida com perfeita sabedoria, justiça e amor.
 
Ninguém jamais entendeu a mente do Senhor plenamente. Ninguém foi seu conselheiro. Deus não deve coisa alguma a nenhum de nós. Os profetas Isaías e Jeremias fizeram as mesmas perguntas para mostrar que somos incapazes de aconselhar a Deus e de criticar suas decisões: “Quem guiou o Espírito do Senhor? E que conselheiro o ensinou"? (Is 40.13); “Porque quem esteve no conselho do Senhor, e viu, e ouviu a sua palavra? Quem esteve atento à sua palavra e a ouviu"? (Jr 23.18).
 Somente Deus possui o poder e a sabedoria absolutos.

Em uma análise final, todos nós somos totalmente dependentes de Deus. Ele é a fonte de todas as coisas. Ele é o poder que sustenta e governa o mundo em que vivemos e criou tudo para expressão da sua glória. O Deus Todo-poderoso merece o nosso louvor”.