quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O Senhor desta cidade.

Sl 33.12
“Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que Ele escolheu para Sua herança”.
 

A Bíblia não apenas nos diz que o mundo foi feito por Deus, mas também revela quem Ele é; Sua personalidade, o Seu Caráter e o Seu plano para a criação. Além disso, a Bíblia também revela o desejo mais profundo de Deus: relacionar-se com as pessoas que Ele criou. Ele deu o último passo em direção à reconciliação conosco através da Sua visita histórica ao planeta na Pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo (2Co 5.18).

Deus faz promessas de ajudar e proteger as pessoas. Ele as cumpriu no passado e continua a cumpri-las hoje. Promete nos amar, aceitar e perdoar. O único meio de desfrutarmos os benefícios de Suas promessas é através da nossa obediência a Ele. Ele é o Deus da criação e o Deus da história. Como Criador Ele criou, ordenou, produziu, separando segundo Sua vontade (Sl 33.6-9). Como Deus da história - Ele rege o destino das nações ou dos indivíduos, sejam eles líderes famosos ou pessoas simples (Pv 21.1). Deus sempre sabe qual a nação ou o indivíduo que realmente O reverencia (2Tm 2.19).

Há esperança! Não importa quão escura a situação mundial possa parecer, Deus tem um plano. Não importa quão insignificante ou inútil você se sinta Deus o ama e o quer em Seus planos. Não importa quão pecador e separado de Deus você esteja, a salvação está disponível.

História da Cidade de São Paulo - Uma homenagem pelo seu aniversário.
Piratininga virou São Paulo: o colégio é hoje uma metrópole. Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega subiram a Serra do Mar, nos idos de 1553, afim de buscar um local seguro para se instalar e catequizar os índios. Ao atingir o planalto de Piratininga, encontraram o ponto ideal. Tinha “ares frios e temperados como os de Espanha” e “uma terra mui sadia, fresca e de boas águas”. Os religiosos construíram um colégio numa pequena colina, próxima aos rios Tamanduateí e Anhangabaú, onde celebraram uma missa.  Era o dia 25 de janeiro de 1554, data que marca o aniversário de São Paulo.

Piratininga demorou 157 anos para se tornar uma cidade chamada São Paulo, decisão ratificada pelo rei de Portugal. Nessa época, São Paulo ainda era o ponto de partida das bandeiras, expedições que cortavam o interior do Brasil. Tinham como objetivos a busca de minerais preciosos e o aprisionamento de índios para trabalhar como escravos nas minas e lavouras. Em 1815, a cidade se transformou em capital da Província de São Paulo. Mas somente doze anos depois ganharia sua primeira faculdade, de Direito, no Largo São Francisco. A partir de então, São Paulo se tornou um núcleo intelectual e político do país.

Cidade Criativa - O termo Cidade Criativa deriva de Economia Criativa, expressão que representa a produção de riquezas derivada de atividades que utilizam a cultura, a criatividade e a tecnologia. As áreas de arquitetura e design, artes performáticas, artes plásticas e escrita, audiovisual, edição e impressão, ensino, informática, patrimônio, pesquisa e desenvolvimento, além de publicidade e propaganda, formam a base da economia criativa de uma cidade.

Nesse sentido, São Paulo pode ser considerada uma das grandes cidades criativas da atualidade, levando-se em conta as inovações na concentração de todas as áreas da economia criativa, além de ser berço e receptora de inúmeros talentos criativos que aqui encontram condições adequadas para seu desenvolvimento e exposição cultural.

São Paulo é do Senhor Jesus. Que Deus abençoe esta megacidade acolhedora que sempre se dispõe a ajudar a todos que aqui se chegam.
Parabéns querida São Paulo, Jesus te ama!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Frutificação espiritual.

Mt 3.8
“Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”.

A frutificação espiritual não é uma opção, é mandamento. João Batista chamou os seus ouvintes para algo maior do que ouvir as suas palavras ou praticar rituais; disse-lhes que mudassem de comportamento. A frase “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”, ou seja, façam algo que demonstre que vocês se arrependeram de seus pecados, aponta para o fato de que Deus vê além de nossas palavras e atividades religiosas. Ele examina se nossa conduta é coerente com o que dizemos, julga as nossas palavras pelas ações que as acompanham.

A vinha é um símbolo de frutificação; um simples ramo da videira produz muitas uvas. No Antigo Testamento, estas frutas simbolizavam a fecundidade de Israel ao fazer a obra de Deus na terra (Is 5.1-7). Cristo é a videira, e Deus é o Lavrador que cuida dos ramos para torná-los frutíferos. Os ramos frutíferos são os verdadeiros seguidores que, por meio da união de sua vida com a de Cristo, produzem muito para o Reino. Eles são limpos, para que o seu crescimento seja favorecido. Isso indica que algumas vezes Deus nos disciplina, visando fortalecer o nosso caráter e a nossa fé (Jo 15.2).

Mas aqueles que se tornam improdutivos, que se negam a seguir a Cristo depois de estabelecerem um compromisso superficial com Ele, serão separados da videira, não somente porque não têm valor, mas também porque muitas vezes influenciam o restante da árvore. Os seguidores improdutivos são como mortos; serão cortados e lançados fora (Mt 3.10; Jo 15.6).

Muitas pessoas tentam ser boas, honestas, e fazer o que é certo. Mas Jesus disse que a única maneira de ter uma vida verdadeiramente boa é estar perto dEle, como um ramo ligado à videira. Longe de Cristo, nossos esforços são infrutíferos. Quando a videira produz muitos frutos, Deus é glorificado, porque Ele diariamente envia a luz solar e a chuva para fazer a plantação crescer, e constantemente alimenta cada planta pequena, preparando-a para florescer (Jo 15.5-8).

Esta analogia demonstra como Deus é glorificado quando as pessoas tem um bom relacionamento com Ele e começam a dar muito fruto em sua vida. Quando aplicamos a sabedoria de Deus à nossa vida, produzimos o melhor e temos a aprovação de Deus (Tg 3.17). Da mesma maneira que uma árvore absorve a água e os sais minerais e produz frutos deliciosos, nós também devemos absorver a Palavra de Deus, a fim de termos atitudes que honrem a Deus (Sl 1.3).

A mensagem de Deus não mudou desde o Antigo Testamento: as pessoas serão julgadas por sua produtividade. Da mesma maneira que se espera que uma árvore frutífera produza os devidos frutos, o povo de Deus deve produzir uma safra de boas obras. A lição do cântico da vinha (Is 5.1-7) mostra que Israel, a nação escolhida por Deus deveria produzir frutos – executar sua obra e defender a justiça. Ela realmente produziu frutos, mas estes foram maus. Jesus disse que uma árvore ou uma pessoa pode ser reconhecida pelos frutos que produz (Mt 7.20). Você tem examinado os seus frutos? São bons ou maus? Úteis ou inúteis?



sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O homem chamado Jesus.

1Tm 3.16
E, sem dúvida alguma, grande é o ministério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória”.

A encarnação foi um ato do pré-existente Filho de Deus, que voluntariamente assumiu o corpo e a natureza humana. Sem deixar de ser Deus, Ele tornou-se um ser humano, o homem chamado Jesus. Ele não era em parte humano e em parte divino; era completamente humano e completamente divino (Cl 2.9). Para tornar-se humano, Ele não desistiu de Sua divindade, mas deixou de lado o direito à Sua glória e poder.

Jesus referiu-se a Si mesmo como Filho do Homem (Lc 9.22). Esta expressão é uma alusão a Jesus como o Messias, o representante, o agente humano de Deus, o Ungido pelo Pai. Jesus de Nazaré estava sujeito ao lugar, ao tempo e a muitas outras limitações humanas. O que tornou essa humanidade única e especial foi Sua isenção do pecado. Em Sua plena humanidade, Jesus nos mostrou tudo aquilo que pode ser transmitido em termos humanos a respeito do caráter de Deus.

A descrição de Jesus como o Verbo, feita por João (Jo 1.14) indica claramente que ele se refere a um ser humano que conheceu e amou, mas ao mesmo tempo o Criador do universo, a suprema revelação de Deus, a Deidade encarnada, o retrato vivo da santidade de Deus, o único em que tudo subsiste (Cl 1.17). Para os leitores judeus, afirmar que Jesus é a encarnação de Deus é blasfêmia. Para os leitores gregos, dizer que “o Verbo se fez carne” era inconcebível. Para João, o novo entendimento sobre o Verbo eram as Boas Novas de Jesus Cristo.

Ao encarnar, Cristo se tornou: o Mestre Perfeito – a vida de Jesus nos permitiu perceber como Deus pensa e, por conseguinte, como devemos pensar (Fp 2.5-11); o Homem perfeito – Jesus é o modelo do que devemos tornar-nos. Ele nos mostrou como viver e nos dá o poder para trilhar esse caminho de perfeição (1Pe 2.21); o Sacrifício perfeito – Jesus foi sacrificado por todas as iniquidades do ser humano; Sua morte satisfez as condições de Deus para a remoção do pecado (Cl 1.15-23).

Jesus teve que se tornar humano para que pudesse morrer e ressuscitar, a fim de destruir o poder do Diabo sobre a morte (Rm 6.5-11). Só então Cristo poderia livrar aqueles que viviam constantemente com medo da morte, e libertá-los para viverem para Ele. A morte e a ressurreição de Cristo nos libertaram do medo da morte, porque ela foi derrotada por Ele, quando ressuscitou para sempre dentre os mortos. Todos aqueles que temem a morte deveriam ter a oportunidade de conhecer a esperança que a vitória de Cristo traz.

Esta é a realidade a respeito de Jesus e o fundamento de toda a verdade. Se não acreditamos nisto, não teremos a fé suficiente para confiar a Jesus, o nosso destino eterno. Não podemos agradar a Deus sozinhos; devemos depender de Cristo. Como homem, Jesus viveu uma vida perfeita, e assim sendo, Ele é o exemplo perfeito de como devemos viver. Como Deus, Jesus nos dá o poder de fazer o que é certo. É possível viver uma vida de temor e obediência a Deus – seguindo a Cristo.



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A parábola do grão de mostarda.

Mt 13.31-32
“... O Reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem pegando dele, semeou no seu campo; o qual é realmente a menor de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu e se aninham nos seus ramos”.

Jesus usou essa parábola para explicar que, embora o cristianismo houvesse tido um início muito discreto, cresceria e alcançaria multidões no mundo inteiro. O crescimento do Reino de Cristo foi profetizado: “Certamente chamarás a uma nação que não conheces, e uma nação que nunca te conheceu correrá para ti, por amor do Senhor teu Deus, e do Santo de Israel, porque ele te glorificou” (Is 55.5). E outra vez em Is 60.5: “Então, o verás e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações a ti virão” – se referindo à grande multidão dos povos ao redor do Mediterrâneo, os quais seriam trazidos ao Senhor pela luz do Evangelho.

A expectativa geral entre os ouvintes de Jesus era a de que o Messias viria como um grande rei e, como tal, livraria a nação judaica de Roma e restabeleceria a antiga glória de Israel. Mas Jesus disse que Seu Reino começava silenciosamente. Como a minúscula semente de mostarda que cresce e transforma-se em uma árvore enorme, o Reino de Deus se expandirá até que o mundo inteiro seja mudado, e então virá o fim (Mt 24.14).

O que você faz para Deus pode parecer pequeno e insignificante no momento, mas o Senhor se regozija no que é certo, não necessariamente no que é grande. Seja fiel nas pequenas oportunidades e deixe os resultados a cargo de Deus. O profeta Zacarias nos instruiu a não desprezarmos “o dia das pequenas coisas” (Zc 4.10). Deus trabalha através de pessoas imperfeitas ou por meio de “vasos de barro” ou “potes quebrados”. Ele escolhe o que é “fraqueza” e “loucura”, de propósito, para que nenhum ser humano possa ter a pretensão de se gloriar em Sua presença (1Co 1.27-29).

A implantação da nova natureza do Reino não pode permanecer oculta. A nova vida do Espírito se manifestará no indivíduo e na Igreja. Essa vida influenciará o mundo inteiro. Quando se sentir sozinho para defender sua fé, procure entender que Deus está construindo um Reino mundial. Ele tem fiéis seguidores em todas as partes da terra, e sua fé, por menor que seja, poderá unir-se a de seus irmãos para realizar grandes coisas. Em Ap 5.9 João fala do cântico do povo de Deus, dizendo: “Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o Teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua e povo, e nação”.



domingo, 1 de janeiro de 2012

Para quem iremos nós?

Jo 6.68
“... Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna”.

Jesus é a imagem visível e tangível do Deus invisível. Ele não é apenas a representação exata de Deus, Ele é Deus. É o cumprimento e a culminação da revelação de Deus através dos séculos. Quando O conhecemos, temos tudo o que precisamos para ser salvos dos nossos pecados e ter um relacionamento perfeito com Deus. Jesus Cristo é o fundamento de nossa vida; Ele é nossa base, nossa razão de ser. Tudo o que somos e fazemos deve ajustar-se ao padrão fornecido por Ele (1Co 3.11).

Ele é eterno. Trabalhou com o Pai na criação do mundo (Jo 1.3). O poder que trouxe o universo à existência, e que o mantém funcionando, é o mesmo poder que cancela todos os nossos pecados. Como estaríamos enganados se pensássemos que Deus não poderia nos perdoar. Nenhum pecado é grande demais para que o Criador e Governante do universo não possa perdoar.

Há quem tema a destruição do planeta pela guerra nuclear. Entretanto, Jesus nos diz que mesmo que a terra desapareça, a verdade de suas palavras nunca mudará nem será revogada (Mc 13.31). Deus e Sua Palavra são a fonte da única estabilidade neste mundo instável.

As palavras de Jesus faziam com que muitos de seus seguidores O abandonassem por terem percebido que Ele não era o conquistador que esperavam. À medida que crescemos na fé, podemos ser tentados a rejeitá-la, devido às aparentes dificuldades nas lições de Jesus. Quando Ele perguntou aos seus discípulos se também queriam deixá-lO, Pedro respondeu: “Para quem iremos nós”? Com sua maneira honesta e direta, Pedro respondeu por todos nós: não há outro caminho! Embora haja muitos filósofos, só Jesus tem palavras de vida eterna.

Muitas pessoas hoje deixam a Cristo, outras fingem segui-lO, indo à igreja para melhorar a sua condição social; para ter a aprovação da família e dos amigos ou ainda para estabelecer contatos comerciais. Mas há somente duas respostas verdadeiras a Jesus: ou você O aceita ou rejeita. Como você tem correspondido a Cristo?