domingo, 21 de julho de 2013

Alvará de soltura.

Rm 8.1
"Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus".
 
"Ele é inocente. Deixem-no ir". O que essas palavras significariam se você estivesse no corredor da morte? O fato é que todo ser humano está no corredor da morte, condenado por ter repetidamente desobedecido à santa Lei de Deus.
 
Nos tempos do Antigo Testamento, os crentes transferiam simbolicamente os seus pecados para um animal, que era então sacrificado. O animal morria em seu lugar para pagar seus pecados e permitir que continuassem a viver na presença de Deus.
 
Deus gratuitamente lhes perdoava por causa de sua fé nEle e porque obedeciam às suas ordens relativas ao sacrifício. Tais sacrifícios antecipavam o dia em que Cristo removeria completamente o pecado. A verdadeira purificação  do pecado veio com Jesus, o "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29).
 
O pecado, por sua natureza, traz a morte - este é um fato tão certo quanto à lei da gravidade. Jesus não morreu por seus próprios pecados; Ele não tinha nenhum. Em vez disso, por uma transação que podemos nunca vir a entender completamente, Ele morreu pelos pecados do mundo.
 
Quando entregamos e comprometemos nossa vida a Cristo, e deste modo nos identificamos com Ele, sua morte se torna a nossa. Ele pagou a pena por nossos pecados, e seu sangue nos purificou. Da mesma maneira que Cristo ressuscitou dos mortos, nós ressuscitamos para uma nova vida de comunhão com Ele (Rm 6.4).
 
Sem Jesus, não teríamos esperança. Mas graças a Deus, Ele nos declarou inocentes, ofereceu libertação do pecado e poder para agirmos conforme a sua divina vontade.
 
A obra de Jesus na cruz está consumada, portanto, comece a desfrutar da libertação da culpa e da condenação que está disponível a você.
 
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