Mc 4.26-28
"Ele prosseguiu dizendo: O Reino
de Deus é semelhante a um homem que lança a semente sobre a terra. 27- Noite e
dia, estando ele dormindo ou acordado, a semente germina e cresce, embora ele
não saiba como. 28-A terra por si própria produz o grão: primeiro o talo,
depois a espiga e, então, o grão cheio na espiga".
Jesus ensinava freqüentemente por parábolas. Parábolas são histórias tiradas da vida diária para descrever e ilustrar certas verdades espirituais, revelando-as aos que estão com o coração disposto a ouvir, e, ao mesmo tempo, ocultando-as àqueles cujo coração não está preparado (Is 6.9,10). O acesso aos mistérios de Deus só se consegue pela fé perseverante em Cristo (Mt 13.12).
Enquanto a parábola do semeador (Mc 4. 1-20) ressalta a importância do solo apropriado para o crescimento da semente e o sucesso da colheita, aqui se ressalta o poder misterioso da própria semente. Uma vez lançada na terra, ela está fora do campo de ação do semeador (v. 27).
A obra da fé passa por determinadas etapas: Primeiro o talo - o primeiro amor, o zelo do principiante, os desejos por bens espirituais -, depois a espiga - o vigor da juventude. Por fim, o grão cheio - o cristão desenvolvido, a graça madura, a plena experiência. Não esperamos fruto maduro no recém-nascido.
Às vezes oramos por uma reviravolta em nossas vidas e parece que nada acontece. Se quisermos saber como agir durante esses momentos, podemos aprender com a história do lavrador paciente de quem Jesus falou (Mc 4.26-28). Ele não pode apressar o processo da semeadura, crescimento e colheita, mas trabalha e descansa confiando no Senhor (v. 27).
Uma boa colheita não é a realização de labuta infinda, mas o resultado da bênção divina (Pv 10.22); quando plantamos a semente crendo no que a Bíblia diz e agindo segundo suas promessas, Deus nos promete, ela produzirá o que diz (Is 55.10,11).
Jesus ensinava freqüentemente por parábolas. Parábolas são histórias tiradas da vida diária para descrever e ilustrar certas verdades espirituais, revelando-as aos que estão com o coração disposto a ouvir, e, ao mesmo tempo, ocultando-as àqueles cujo coração não está preparado (Is 6.9,10). O acesso aos mistérios de Deus só se consegue pela fé perseverante em Cristo (Mt 13.12).
Enquanto a parábola do semeador (Mc 4. 1-20) ressalta a importância do solo apropriado para o crescimento da semente e o sucesso da colheita, aqui se ressalta o poder misterioso da própria semente. Uma vez lançada na terra, ela está fora do campo de ação do semeador (v. 27).
A obra da fé passa por determinadas etapas: Primeiro o talo - o primeiro amor, o zelo do principiante, os desejos por bens espirituais -, depois a espiga - o vigor da juventude. Por fim, o grão cheio - o cristão desenvolvido, a graça madura, a plena experiência. Não esperamos fruto maduro no recém-nascido.
Às vezes oramos por uma reviravolta em nossas vidas e parece que nada acontece. Se quisermos saber como agir durante esses momentos, podemos aprender com a história do lavrador paciente de quem Jesus falou (Mc 4.26-28). Ele não pode apressar o processo da semeadura, crescimento e colheita, mas trabalha e descansa confiando no Senhor (v. 27).
Uma boa colheita não é a realização de labuta infinda, mas o resultado da bênção divina (Pv 10.22); quando plantamos a semente crendo no que a Bíblia diz e agindo segundo suas promessas, Deus nos promete, ela produzirá o que diz (Is 55.10,11).